quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Nada


Ja nao sou nada
Nao sou ninguem
Apenas um vulto de mulher que vagueia na noite escura
Sozinha...
A procura de um sonho que se foi
A procura de graos de areia que escorrem por entre meus dedos
Rompi sonhos...Verdades de uma vida que deixo de viver
Por minhas proprias maos...
Estou perdendo meu mundo...Meu chao
E nao sei como resgata-lo
Estou sem forcas...
Sou feita de sangue de um vermelho vivo
Sinto correr nas minhas veias
Sangue que acelera tudo em mim
Corre infinitamente sem parar...para me fazer viva
A noite e escura...Solitaria
Nem mesmo todo o calor desse vermelho vivo me aquece
E o vulto dessa mulher que se sentia tao amada...Apaixonada
Segue...
Se faz triste...Sem voce.

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©2007 '' Por Elke di Barros