sexta-feira, 21 de março de 2008

ESTRADA


Não me ofereças uma
Estrada reta por onde
Possa passar o Amor de Mim
Pode...com certeza e sem talvez
Alí mesmo ver morrer no sempre
Das mesmices sedentárias do
Ter que Ser...já sei de cor...já sei de cor
Uhhh!!!...Coisa cansada esta!
*
O Amor de Mim não tem freio
Quero-te. Vem num plano primeiro
Ilimitado movimento eterno...velocidade
Infinito Rumo ao desconhecido das
Diárias mutações feito de nós
*
Somos o alimento preferido do Amor
Não é meu coração que sente
Este Amor...
É a minha alma que o saboreia
*
Tu...Amor de Mim...acredito
Não saber ainda...desconheçes
Que o Amor de Mim não ferve
O meu sangue...
Faz sua fogueira de instantes
Neste Meu Espírito de mistura
Tua força com a minha...faz fagulhas
Incendeia assim o céu onde
Sóis nascem no dormir da noite...
Reciclados... no acaso acontece
A Morte do Tédio
Do Eterno Conformismo
E...Quanto fico Feliz Assim
Sim!

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©2007 '' Por Elke di Barros