terça-feira, 18 de março de 2008

PORQUE ELES NAO LIGAM NO DIA SEGUINTE?


Quando um homem não telefona, por mais que se tente arranjar desculpas, a resposta quase sempre é a mesma: não tem interesse. Mesmo que ele seja superocupado, se realmente estiver a fim vai arranjar um jeitinho de ligar, nem que seja só para dizer que gostou muito de ter ficado com você.

As mulheres, costumam dizer que ligar no dia seguinte é sinal de respeito, de carinho, de que a noite anterior foi aprazível e interessante. Agora, você quer saber o que faz os homens não ligarem no dia seguinte? Ela não saber conversar, por exemplo. “Na hora que você começa um assunto e ela só fala besteira, ou quer ficar só falando dela”, para Alessandro Magno, 29 anos, uma conversa chata já é um ótimo motivo para não ligar. Para completar, “se ela não me atrair fisicamente, sem chances!”, conta. E eles anseiam também. “Eu já deixei de sair, fiquei esperando muito por ela e nem sinal. Um conselho: não espere”, aposta Fernando Pontes, 24 anos. Já gustavo Luna, 26, acha que “iniciativa de ligar é bom, mas tem que saber abordar. Se parecer pressão, tchau!”. Quem se arrisca?

A questão é simples: se ele pedir o telefone e não ligar no dia seguinte, nem no posterior, nem no outro dia e nem nunca mais, desencane. Das duas, uma: ele não está interessado mesmo, ou está esperando que você o faça. Agora, se você também não tem o telefone dele e ele não ligou… Paciência! Não tropeça pois a fila anda. De nada adiante ficar esperando, porque se ele fosse o príncipe encantado, já teria ligado. Em todo caso, todo mundo tem o direito de não querer ficar com alguém. Mas se ele não ligou, pode ser legal você arriscar um telefonema e daí medir o interesse do moço. Se ele ficar só no “Hum, hum.. Sei, sei..”, então é porque você não agradou. Só não vale ficar de grude. Neste caso, em vez de ficar insistindo é melhor desligar logo e deletar o número. No final, não existe muita diferença entre homens e mulheres quando o assunto é rejeitar alguém que não interessou.

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©2007 '' Por Elke di Barros